terça-feira, 14 de agosto de 2007

Hiri - Kepa Junkera


Aqui está uma música que veio comigo duns diinhas das minhas férias que passei fora. Apreciem, vale a pena ;)

Serenidade... É o que esta musica me dá! Partilho-a convosco...

Sete factos da vida... Ora bolas!

Fui "apanhada" pelo Takis e aqui estou eu para lhe responder ao desafio =p

Cada pessoa deverá escrever sete factos casuais sobre a sua própria vida, passando o desafio a outras sete pessoas, deixando um comentário nos seus blogs a informá-las do desafio.

Aqui vai:

1 - Acordar de manhã e poder ficar a preguiçar na cama, sem horas para me levantar (saliente-se que estou de férias, se bem que durante o ano que passou a diferença não foi muita).

2 - Constatar diariamente que sou dependente dum telemóvel e mandar cerca de cem mensagens por dia (juro que me apetece atirá-lo pela janela abaixo!).

3 - Ir constantemente ao Hi5, quando estou na net, mesmo tendo noção que aquilo é uma palhaçada (já se tornou num vício).

4 - Repetir descontroladamente as palavras "caca" e "bolas" como expressões "encaixantes" em qualquer situação que enfrente ao longo do dia.

5 - Mexer no cabelo (não que fique menos despenteada à custa disso).

6 - Imaginar conversas, sobretudo em frente ao espelho (eu sei que já devia ter passado esta fase...).

7 - Ouvir música... Este é sem dúvida o meu maior e eterno vício, que está presente em cada um dos meus dias. Músicas mais ouvidas? Muse, sem dúvida!


Objectivo cumprimido. Desafio:

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Sentir descontroladamente...

Páro.... Sinto um vento que mexe, que transtorna, que se apazigua e volta a mexer violentamente, arrancando-me coisas minhas, coisas tão minhas que doem... mas doem de tal forma que sinto o meu peito romper-se descontroladamente. E tudo foge de lá... de uma forma tão boa, com tanta vontade, com tanta força e, ao mesmo tempo, tão dolorosamente. Como é bom sentir isto.
Dor e prazer.
Não penso, sinto tão sentido sem saber o quê. Morro e nasço vezes sem conta. Quero apenas ficar assim... neste momento parado, para sempre. Sentir as coisas a voar tresloucadamente à minha volta, enquanto eu permaneço tão aqui.
Quero sofrer num sentimento reconfortante só porque me faz sentir viva.
Sim, prefiro sofrer do que não viver.
Quero apenas não sentir que não sinto.
Quero pensar e escrever sem parar. Como é bom este momento!

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Negro buraco

É negro o buraco do meu coração, que vai cegando incessantemente o branco da minha alma com o escuro da solidão. E foge... Mas foge para trás, para o fundo, afogando-se nesse circulo cinzento estonteante. Escava a cada dia uma nova tristeza, uma nova perturbação, um novo sufoco que vou engolindo indiferentemente. Porquê? Deixei de acreditar!

E quando chegar ao fundo?! Como será quando chegar ao fundo?