Uma estrela que vê, nasce, cresce descontroladamente e morre na ânsia do que espreita e nunca fica.
Coisas minhas... Não do mundo.
Dou-lhes importância... Não posso.
Morre aqui...
...tem de morrer.
Será este o espaço onde vou deixar cravadas as ideias, ainda que absurdas, que me vão surgindo... Às vezes de forma inesperada, em que as palavras saem tão do fundo que nem tempo tenho para as conseguir escrever, outras de forma tão lenta e dolorosa, que me rompem o coração.
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